terça-feira, 6 de junho de 2006

O dia mais feliz

Aconteceu às 19h30 do dia 07 de Abril de 2006...
Nasceu a minha filha, com 3 quilos e 400 gramas e 50 centímetros de comprimento.
Agora tenho duas mulheres na minha vida e, sem dúvida, a vida mudou completamente!

Alguns posts antigos do meu outro Blog

Tinha um blog mas, por razões de logística temporal, acabei com ele.
No entanto, decidi publicar neste novo espaço alguns dos posts que tinha editado:
1.
Não sei bem porquê, mas decidi entrar neste mundo que é a Blogosfera.
Com toda a certeza, não vou ser daqueles que publicam posts diários, mas fica a promessa de publicar os meus pensamentos e considerações sempre que entenda por bem fazê-lo.
2.
Entre crápulas que violam as próprias filhas de muito tenra idade, assaltos e tiroteios como não há memória, o nível de vida a cair de forma drástica, as putas que querem ter um sindicato e cada vez mais emigrantes ilegais, que pensam que têm direitos, ainda temos que aturar uma cambada de anormais que se entitulam como candidatos a Presidente da República.
Uns estão senis e completamente gagás; outros ainda acusam algum vigor.
Mas uma coisa é certa, pelo menos na minha óptica e modesta opinião: Não há nada de novo!
A única coisa que parecem saber fazer é atacar o passado de cada um dos adversários, como se isso contribuísse para um esclarecimento cabal das ideias que pseudo pretendem transmitir aos eleitores.
E o futuro? O que é que cada um deles pretende fazer se chegar a sentar a pandeireta em Belém?
Por mim está decidido... Vai de voto em branco!
3.
Luís Santos voltou, ao fim de 1 ano e 2 meses preso na Venezuela, a Portugal.
Por razões que até me parecem óbvias e correctas, foi logo bombardeado com perguntas por parte dos mais diversos jornalistas.
Mas, daí até às conferências de imprensa ou a ter mais tempo de antena que os candidatos presidenciais, vai um grande bocado. Será que vamos ter um novo candidato?
Pelo que vi, é mais "bem falante" que alguns dos candidatos que já formalizaram a candidatura no Tribunal Constitucional.
O país está mergulhado numa loucura caótica e parece que nada faz sentido.
4.
Perdeu-se o espírito Natalício!
Não é de agora, mas já há uns anos que a nossa sociedade vê, na minha opinião, a época Natalícia como uma época de puro consumismo.
A preocupação da populaça, no geral, é comprar até não poder mais; rebentar com o subsídio de Natal e comprar, comprar.
Aliás, comprar, comprar e quanto mais caro, melhor.
E ainda dizem que há crise!