sábado, 5 de agosto de 2006

Os sonhos da nossa filha

A filha adormeceu na nossa cama, depois dum biberão bem servido.

Dei comigo a olhar para a inocente criatura que, com um ar doce, começou a sorrir, assim que entrou num sono profundo. De repente, um grito abafado, que se prolongou durante 2 ou 3 segundos. Chegou, aliás, a abrir os olhos, como quem vai desatar a berrar sem razão aparente, para, subitamente, voltar ao tal sono profundo.

Apesar de já estarmos mais do que habituados, são estes os momentos e expressões que nos levam (aos pais) a rir que nem loucos, ao mesmo tempo que colocamos, sempre, a pergunta: que pensamentos passam por essa cabecinha e com que sonhas tu, filha?

Nota:
Há outros momentos que nos dão vontade de rir, como, por exemplo, a querida filha se peida com a mesma inocência que sonha. Neste caso, a pergunta assume contornos de indignação: havia necessidade dum cheiro desses, filha?

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