sexta-feira, 3 de novembro de 2006

Qualidade vs quantidade

Estavamos a terminar de comer um franganote, num restaurante aqui perto de casa, quando a minha mulher deu o alarme: o cheiro pestilento e intenso, vindo, obviamente do rabinho da cria, começava a chegar-lhe às narinas.
Imediatamente, levantei-me, bebi o resto do café à pressa, dei uma última baforada no Marlboro e fui pagar a conta, de modo a podermos ir para casa o mais rapidamente possível.
Ao mudar a fralda, a surpresa foi grande, já que aquela cagadela à "antiga Portuguesa" que esperávamos era, afinal e tão simplesmente, um pequeno cocó.
A cria demonstrou, "in loco", que não vale a pena estarmos com preocupações sobre se a fralda aguenta com as quantidades de bosta que, de vez em quando, manda cá para fora e que o importante é que o cheirinho mantenha a mesma qualidade a que nos tem habituado.

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