sábado, 31 de março de 2007

A ver, que le pasa a usted?

Como bom pai que pretendo ser, não podia deixar de tentar saber, com o máximo de detalhes possíveis, o que é que a pequena criatura sentiu com a gastroenterite que a incomodou neste últimos dias e, por isso, arranjei também eu uma maleita semelhante que me levou ao hospital, após uma noite mal passada, fértil em vómitos e uma diarreia que não lembra a ninguém.

O Hospital Amadora-Sintra, de que tanta gente diz mal, pareceu-me um hospital com muito boas condições, se comparado com outros estabelecimentos, e só peca pelo número excessivo de estrangeiros a cuidar da saúde do portuga.

Por exemplo, desde a tal da triagem até me ter sido dada a alta, fui atendido por 3 enfermeiras espanholas e reparei que, pelo menos, dois dos médicos de serviço eram oriundos de países de leste.

Quando se ouve, frequentemente, que há uma série de recém licenciados em medicina que estão sem trabalho, não se entende esta política de colocações dos médicos nem, tão-pouco, esta coisa de ir buscar populaça estrangeira para preencher as vagas nos hospitais.

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