quarta-feira, 18 de julho de 2007

Trabalhar cura qualquer doença

Eram casos escondidos e do desconhecimento da maioria da populaça, mas, pouco a pouco, determinados casos verdadeiramente lastimáveis vão-se dando a conhecer.

Falo, concretamente, da última vaga de negas a reformas antecipadas para professores que, padecendo de alguma doença que lhes debilita sobremaneira a sua condição física e psíquica, se vêem obrigados a continuar no activo para não perderem as respectivas reformas.

Desta feita, trata-se duma professora da Figueira da Foz que não só viu o seu pedido negado mas, para ajudar à festa, ainda viu o seu horário de trabalho ser duplicado.

É inexplicável o que se tem passado com esta coisa das juntas médicas e com a quantidade de recusas em dar a reforma a gente que, por muito que queira, não pode trabalhar.

Pergunto-me como seria se fosse um desses animais das juntas a sofrerem de alguma doença semelhante…

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