segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Selecções nacionais

No râguebi, a selecção estreou-se com uma honrosa derrota frente à equipa da Escócia.

O resultado, já esperado, nada tem de negativo, positivo, ou antes pelo contrário, já que a selecção cá do burgo tem mais é que desfrutar da oportunidade soberba de jogar contra os melhores do mundo e aprender, ao máximo, com vista a futuras participações.

Para a história do râguebi nacional, totalmente amador, como é do conhecimento geral da populaça, fica o primeiro ensaio da selecção portuguesa num mundial da modalidade, da autoria de Pedro Carvalho.

No basquetebol, a selecção tem dado provas de uma maturidade nunca antes vista e continua a aspirar a uma presença nos quartos de final do Campeonato Europeu.

Ontem, domingo, a selecção derrotou a equipa de Israel que, não sendo um colosso na modalidade, sempre foi considerada como uma das melhores e mais fortes.

O resultado deve servir de motivação extra para o difícil jogo que se avizinha com a selecção da Grécia, actual campeã europeia, mas a verdade é que, caso a selecção fique pelo caminho, os objectivos terão sido plenamente cumpridos.

No futebol, o empate com a Polónia só serviu para deixar a populaça cá do burgo à beira de um ataque de nervos, apesar de ainda ser possível o apuramento.

São selecções e são 22 em campo, é verdade, mas a equipa nacional, apetrechada de jogadores de elevado nível técnico, tem mais do que obrigação de jogar melhor do que tem feito, em vez de continuar com essa porra dessa mania de dificultar as coisas até ao último momento.

Resta saber se, com tanta mania e tanto mediatismo à mistura, a selecção de futebol consegue dar à populaça os motivos de orgulho que lhe tanta gente lhes tem pedido.

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