segunda-feira, 5 de maio de 2008

Doente mental, o tanas!

O animal filho da puta manteve a própria filha presa, durante vinte e quatro anos, numa arrecadação, ou cave, ou seja lá o que for, e violou a desgraçada durante anos a fio; gerou filhos à própria filha, sete, pelos vistos, ainda que um tenha morrido; manteve três dos filhos da filha, durante anos e anos, num espaço escuro, sem sequer verem um raio de luz do dia; já tinha sido condenado, há 40 anos atrás e segundo uma cunhada, por violação.

Agora, aparece outra besta, que deve ser tão filho da puta como o outro, a dizer que o desgraçadinho não bate bem dos cornos e que nada do que fez lhe pode ser imputado, defendendo que o seu cliente (sim, a ilustre outra besta é o advogado do primeiro animal) deve ser encaminhado para uma instituição psiquiátrica e não para um tribunal.

No que toca ao advogado, deveria passar, ele sim, sem sombra de dúvida, uns tempos numa instituição de maluquinhos, de modo a pensar bem na imbecilidade que diz ao afirmar que não está a defender um monstro mas, sim, um ser humano.

Direito à presunção da inocência, à defesa de direitos e essas balelas de merda todas, sim, mas há limites.

Neste caso, e depois do filho da puta ter admitido tudo o que fez, nem tribunal, nem instituição psiquiátrica, nem prisão, nem nada.

A besta deve ser mantida na mesma cave onde manteve a filha e os filhos/netos, a pão e pouca água, acorrentado, amordaçado e com uma gota de ácido a corroer-lhe, lentamente, a pila, de hora a hora, enquanto leva, aí sim, de quinze em quinze minutos, para ser um espaço de tempo mais curto, com um martelo pneumático pelo cu acima, para perceber bem o que andou a fazer durante anos.

E quando estiver prestes a ir para o quinto dos infernos, uma injecção de adrenalina para o manter vivo, e a sofrer, durante o máximo de tempo possível.

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