segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Porrada manipulada

O caso das alegadas agressões à mãe da Joana, a tal menina desaparecida, promete dar que falar.

A mulher diz que os agentes da PJ a encheram de porrada para a obrigar a falar; eles dizem que antes pelo contrário e o advogado chega a insinuar que as imagens apresentadas pela parte contrária podem ter sido manipuladas por computador.

O advogado de defesa dos inspectores da PJ questiona, ainda, o timming para a apresentação destas imagens, uma vez que teria toda a lógica que tivessem sido apresentadas aquando do julgamento da tal Leonor Cipriano e do tio da criança que culminou com a condenação da mulher por homicídio e ocultação de cadáver.

Já hoje, o raio da mulher vai a tribunal dizer que foi agredida mas que não sabe se consegue identificar os inspectores que, diga-se de passagem, entravam na sala, onde estava a ser interrogada, às catadupas e iam-se revezando.

Vai de porrada nessa gaja para lhe avivar a memória e uma coisa é certa… O corpo da criança continua desaparecido.

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