domingo, 22 de março de 2009

Final da taça não sei quantas

Um golo estupidamente estúpido, graças à total ineficácia da defesa encarnada; Um penalti inexistente, graças à cegueira do árbitro; Três defesas do guarda-redes Quim, a remates da marca de grande penalidade, que o transformaram no herói do jogo.

Este pode, muito bem, ser o resumo dum jogo emotivo mas extremamente mal jogado por vinte e dois jogadores na final da taça cá do burgo.

O comentário da noite, qualquer coisa como “não se passam mais de trinta segundos sem que haja uma falta ou que haja algum jogador no chão”, e com o qual concordo plenamente, resume o fraco espectáculo com que ambas as equipas brindaram adeptos, simpatizantes e simples curiosos.

Deviam ter vergonha!

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