segunda-feira, 2 de março de 2009

Sair à noite

Já há algum tempo que a minha mulher e eu não íamos beber um copo e, no passado Sábado, aproveitámos o facto de, depois de jantar, a pequena cria poder ficar com a avó e lá fomos até ao Hard Rock beber um daqueles cocktails meio marados e todos coloridos.

Música, porque no Hard Rock estas coisas não mudam, e caratonhas totalmente desconhecidas aparte, cheguei a duas conclusões básicas.

Primeiro. A noite não tem metade da piada sem um gajo poder fumar a cigarrada a acompanhar a bebida.

Mais… Perdeu aquela coisa dos ambientes pesados, cheios de fumarada que se entranhava na roupa e não permitia que se conseguisse ver o outro lado da sala.

Pelo que me toca, valeu a maravilhosa companhia da minha mulher e o relembrar de duas ou três músicas que já não ouvia há bastante tempo.

Segundo. A próxima vez que algum estudante universitário me diga que a vida de estudante e as propinas são muito caras mando o gajo para o pénis que o fecunde.

Quando se vê, especialmente em tempo de crise, como o actual, a populaça universitária a gastar euros atrás de euros até apanhar uma borracheira de caixão à cova (fora o que muitos devem gastar em charros), euros que muita falta devem fazer para a alimentação diária para lhes dar energia ao cérebro, essa merda de virem refilar com o valor das propinas perde todo o sentido.

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